Na edição de 7 de fevereiro da revista inglesa The Economist, existe uma matéria sobre o feudalismo de José Sarney no Estado do Maranhão.
No espaço de meia página, a matéria começa alfinetando: "Sarney, Já não está na hora de se aposentar?"
O texto retrata o que nenhum jornalista brasileiro teve a coragem de descrever o quão descaramento tem. Uma cara limpa e lavada com o sabonete "senador". A face desmacarada de um político feudal que durante todos esses anos, foi repassando para os filhos, genros, noras, netos, amigos e afiliados, o poder político criando uma espécie de hierarquia sarneyana. E diz mais que, pelas às mãos de Sarney, já se passaram rios de dinheiro e que nada fez pelo Maranhão ou mesmo pelo país.
No espaço de meia página, a matéria começa alfinetando: "Sarney, Já não está na hora de se aposentar?"
O texto retrata o que nenhum jornalista brasileiro teve a coragem de descrever o quão descaramento tem. Uma cara limpa e lavada com o sabonete "senador". A face desmacarada de um político feudal que durante todos esses anos, foi repassando para os filhos, genros, noras, netos, amigos e afiliados, o poder político criando uma espécie de hierarquia sarneyana. E diz mais que, pelas às mãos de Sarney, já se passaram rios de dinheiro e que nada fez pelo Maranhão ou mesmo pelo país.
São 40 anos no poder. Quantas cidades o maranhão tem? 217. Pelo ou menos uma, poderia ter sido ajudada.
Enquanto isso, Maranhão vai de mal a pior. "Por quinze anos, eu ouço José Sarney dizendo que vai trazer desenvolvimento e turismo para o Maranhão contudo, só temos uma rua para entrar outra para sair. Cada uma mais esburacada que a outra" diz um maranhense.
José Sarney teve seu direito de resposta publicada na Edição de 21 de fevereiro, se defendendo dizendo que não faz e nunca fez parte de corja de partidos anteriores que estiveram ou estão no poder.
Enquanto isso na sala de justiça...
Enquanto isso, Maranhão vai de mal a pior. "Por quinze anos, eu ouço José Sarney dizendo que vai trazer desenvolvimento e turismo para o Maranhão contudo, só temos uma rua para entrar outra para sair. Cada uma mais esburacada que a outra" diz um maranhense.
José Sarney teve seu direito de resposta publicada na Edição de 21 de fevereiro, se defendendo dizendo que não faz e nunca fez parte de corja de partidos anteriores que estiveram ou estão no poder.
Enquanto isso na sala de justiça...
Os políticos procuram selecionar minuciosamente, qual trío elétrico vai tocar pelas ruas de suas cidades. E povo sofrido e inocente, esperando a banda passar.
Quanta cara de pau!
Quanta cara de pau!
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